Bibliografia do curso |
FEBRAPSI – Federação Brasileira de Psicanálise. André Green. Biografias – Publicações, [s. d.]. Disponível em: https://febrapsi.org/publicacoes/biografias/andre-green/. Acesso em: 15 jun. 2025.
INSTITUTE OF PSYCHOANALYSIS. André Green. Authors and Theorists, [s. d.]. Disponível em: https://psychoanalysis.org.uk/authors-and-theorists/andr-green. Acesso em: 15 jun. 2025.
PERELBERG, Rosine Jozef. Life and death of the dead father: André Green obituary. Site pessoal de Rosine Perelberg, [s. d.]. Disponível em: https://rosineperelberg.com/life-and-death-of-the-dead-father-andre-green-obituary/. Acesso em: 15 jun. 2025.
PSICOPSI. Biografia: André Green (1927–2012). Psicopsi – Enciclopédia da Psicologia e Psicanálise, [s. d.]. Disponível em: https://www.psicopsi.com/biografia-andre-green-1927-2012/. Acesso em: 15 jun. 2025.
URRIBARRI, Fernando. André Green: paixão clínica, pensamento complexo. Revista Contemporânea – Psicanálise e Transdisciplinaridade, Porto Alegre, n. 10, p. 11–45, jul./dez. 2010. Disponível em: https://www.revistacontemporanea.org.br/revistacontemporaneaanterior/site/wp-content/artigos/AndreGreen.pdf. Acesso em: 18 jun. 2025.
GREEN, André (1979). A psicanálise e o pensamento habitual. In: A loucura privada. Tradução de Martha Gambini. São Paulo: Escuta, 2017. p. 45–68.
GREEN, André. Against Lacanism: An Interview with André Green. European Journal of Psychoanalysis, Roma, v. —, n. —, 2021. Disponível em: https://www.journal-psychoanalysis.eu/articles/for-the-love-of-lacan-4/. Acesso em: 19 jun. 2025.
Complementar
GREEN, André. A sexualidade nas estruturas não neuróticas ontem e hoje. J. psicanálise. São Paulo, v. 54, n. 100, p. 189-210, jun. 2021. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352021000100014&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 jun. 2025.
GREEN, André (1974). O analista, a simbolização e a ausência no enquadre analítico. In: A loucura privada. Tradução de Martha Gambini. São Paulo: Escuta, 2017. p. 69–85.
GREEN, André (1974). O analista, a simbolização e a ausência no enquadre analítico. In: A loucura privada. Tradução de Martha Gambini. São Paulo: Escuta, 2017. p. 85–102.
Complementar:
ANDREDE JÚNIOR, A. M. de. (2015). Escuta e enquadre analítico. Psicanálise – Revista Da Sociedade Brasileira De Psicanálise De Porto Alegre, 17(2), 201–210. https://doi.org/10.60106/rsbppa.v17i2.572
CANDI, Talya Saadia. O que está em jogo no trabalho analítico? As contribuições de André Green para a metapsicologia da situação analítica. Rev. bras. psicanálise, São Paulo, v. 44, n. 2, p. 111-119, 2010. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2010000200013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 jun. 2025.
CUPA, Dominique ; RIAZUELO, Hélène ; BERLINER, Claudia. O afeto no pensamento clínico de André Green. Revista Brasileira de Psicanálise, São Paulo, v. 47, n. 3, p. 79–88, 2013. Disponível em: https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2013000300008. Acesso em: 19 jun. 2025.
Complementar:
CANDI, Talya Saadia. O duplo limite: o aparelho psíquico de André Green. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2020.
GREEN, André. O trabalho do negativo. Tradução: Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Complementar:
PAES, Fernanda Furieri; ZORNIG, Silvia Maria Abujamra. O brincar negativo na teoria de André Green. Cad. psicanálise. Rio de Janeiro, v. 40, n. 39, p. 147-163, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-62952018000200008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 jun. 2025.
GARCIA, Cláudia Amorim. Sobre a destrutividade: o negativo e a pulsão de destruição. Cad. psicanálise. Rio de Janeiro, v. 43, n. 44, p. 49-59, jun. 2021. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-62952021000100004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 jun. 2025.
GREEN, André. A mãe morta (1980). In. Narcisismo de vida, narcisismo de norte. Tradução: Claudia Bernliner. São Paulo: Escuta, 1988. pág. 2396-274
Complementar:
FERRAZ, Paulo Fernando Monteiro. A mãe-morta-em-vida e o self-made baby. Revista CEPdePA, Porto Alegre, v. 28, p. 115–141, 2021. Disponível em: https://cepdepa.com.br/wp-content/uploads/2022/03/8-Paulo-Fernando-Monteiro-Ferraz-A-mae-morta-em-vida-e-o-self-made-baby.pdf. Acesso em: 19 jun. 2025.
GREEN, André. Introdução ao pensamento clínico. J. psicanálise. São Paulo , v. 51, n. 95, p. 319-334, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352018000200026&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 jun. 2025.
URRIBARRI, Fernando. Do pensamento clínico ao paradigma contemporâneo. Tradução: Sérgio de Souza Jr. São Paulo: Blucher, 2019. pág. 95-104 e; 129-164
OHMORI, Tatsushi (dir.). Laço Materno [Mother]. Japão: Netflix, 2020. 122 min. Drama. Disponível em: https://www.netflix.com/br/title/81292901. Acesso em: 19 jun. 2025.
SAFDIE, Josh; SAFDIE, Benny (dirs.). Joias Brutas [Uncut Gems]. EUA: A24/Netflix, 2019. 135 min. Suspense. Disponível em: https://www.netflix.com/title/80990663. Acesso em: 19 jun. 2025.
|
Avaliações
Não há avaliações ainda.